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Quarenta dias depois da páscoa, ou seja, da Sua ressurreição, Jesus subiu aos Céus: “Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus” (Jo 20,17). Mas, afinal, o que é a ascensão do Senhor, como e onde isso aconteceu?


A Bíblia Sagrada relata que Jesus foi elevado ao céu com seu corpo físico, na presença de onze de seus apóstolos. “Tendo dito estas coisas, foi Jesus elevado à vista deles, e uma nuvem o recebeu e ocultou aos seus olhos” (Atos 1,9).


O Evangelho de São Marcos não informa onde aconteceu a ascensão de Jesus, já o Evangelho de Lucas afirma que ocorreu nas proximidades de Betânia. Lucas, que foi também quem escreveu o Livro dos Atos dos Apóstolos, afirma que aconteceu no Monte das Oliveiras (cf. Atos 1,9-12) e foi aí que a tradição consagrou como sendo o local da ascensão.


No início do cristianismo, os primeiros cristãos se reuniam para celebrar a ascensão de Jesus em uma pequena igreja numa caverna no Monte das Oliveiras, em Jerusalém.

No ano 384, o local de veneração foi transferido para o local atual, um morro acima da caverna, e a primeira igreja foi erguida ali alguns anos depois. Depois de ser destruída e reconstruída algumas vezes, a atual Capela da Ascensão é um local sagrado para cristãos e muçulmanos. Trata-se de uma pequena igreja/mesquita circular onde existe uma pedra com as pegadas de Jesus.


Quanto ao significado da ascensão, o Catecismo da Igreja nos ensina: “A ascensão de Cristo ao céu significa a sua participação, em sua humanidade, no poder e autoridade de Deus” (CIC 668). Com a Ascensão, termina a missão terrena de Jesus e tem início a missão da Sua Igreja.


A partir da Sua assunção, Jesus cumpre sua promessa de ir ao Pai para preparar-nos um lugar (cf. João 14,3). Ele voltou para o seio da Trindade, mas agora com a nossa natureza humana - Jesus humano e divino, está no Céu esperando por cada um de nós!


Queridos e amados paroquianos e devotos de São Miguel Arcanjo, bendito seja Deus que, pela força do Senhor Ressuscitado, nos dá força na caminhada e instrui o nosso caminho.


Que bom poder me aproximar de vocês através deste editorial!

Iniciamos o mês de maio com a festa de São José Operário, que celebramos unidos aos nossos irmãos de comunidade.


Vamos ter, nos dias 4 e 5, a presença de nosso Bispo Diocesano para o sacramento do Crisma de nossos jovens e adultos. Um momento forte de nossa fé!


De 9 a 13 de maio, estarei participando do Encontro Nacional de Presbíteros, em Aparecida, representando nossa Diocese.


Já nos dias 14 e 15 de maio, realizaremos a Conferência Angélica, com a presença dos missionários Thiago Tomé e Ana Lúcia, da Canção Nova, e do pregador Matheus Fernandes, da Comunidade Ruah. Para obter mais informações sobre este evento procure a secretaria paroquial.


De 16 a 20 de maio estarei representando nossa Basílica no Encontro Nacional de Santuários, no Santuário da Madre Paulina.


No dia 22 faremos, às 11h, a Missa de bênção e inauguração dos vitrais da Basílica, com a presença dos doadores e de todos os fornecedores.


Por fim, dia 27, iniciaremos a Novena do Divino em preparação para Pentecostes.


Que esse mês seja abençoado para todos nós e que o Espírito Santo possa renovar o nosso coração no desejo de seguir os passos do Senhor, sob os rogos da Rainha dos Anjos, Nossa Senhora.


Por intercessão de São Miguel Arcanjo abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Maio é o mês de Maria, por isso escolhemos um dos títulos dedicados a Ela - Mãe da Fé - para nos aprofundarmos mais. 


Você sabe por que Maria é a Mãe da Fé? 


Por sua fé, Maria disse “sim” a Deus e gerou o Seu Filho, o nosso Redentor. Ela acreditou nas palavras do Arcanjo Gabriel e assim foi obediente à vontade do Pai.

Por sua fé, Maria abriu-nos as portas do Paraíso, que haviam sido fechadas pela incredulidade de Eva.


Maria, no entanto, viu tudo a partir dos olhos da fé. Sendo assim, jamais permitiu que as maiores aflições abalassem a sua confiança em Deus. 


Enquanto muitos se afastaram de Jesus na Sua Paixão, duvidando da Sua Divindade, Ela estava junto Dele, permaneceu ao pé da Cruz, no Calvário. Em nenhum momento sequer Ela se esqueceu do que Jesus havia revelado, não tirava de seus pensamentos a promessa da ressurreição.


São Cirilo de Alexandria costumava saudar a Virgem Maria como Rainha da Fé. Já Santo Ildefonso nos aconselhava a imitar Maria em sua fé. E São Luís Maria Grignion de Montfort nos diz que quando nos consagramos a Jesus pelas mãos da Virgem Maria nos tornamos participantes da sua fé. “A Santíssima Virgem vos dará uma parte na fé, a maior que já houve na terra, maior que a de todos os patriarcas, profetas, apóstolos e todos os santos”, afirmava ele.


Portanto, quanto mais recorremos à Nossa Senhora, suplicando o seu auxílio, tanto mais nos tornamos fervorosos em nossa própria fé.


Confie a sua vida, suas preocupações, suas necessidades e sua fé aos cuidados desta bondosa, amorosa e misericordiosa Mãe


Missas Fixas:

Terça a Sexta-Feira às 17h

No Sábado às 19h

No Domingo às 7h, 9h, 11h e 19h


Confissões:

Quarta e sexta-feira: 14h às 16h

03 - Reunião do CPP

04 e 05 - Missa de Crisma presidida por Dom Gorgônio, Bispo Diocesano - 19h30

08 - Dia das Mães - Missas às 7h, 9h, 11h e 19h

13 - Nossa Senhora de Fátima - Missa às 17h

14 e 15 - Congresso Angélico com a Comunidade Ruah

16 a 20 - Congresso Nacional de Santuários (Santuário da Madre Paulina)

27 de maio a 5 de junho – Novena do Divino

29 - Dia votivo - Missas às 7h, 9h, 11h e 19h30


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